Passei alguns dias sem computador, pois esqueci o adaptador em Chicago e o netbook descarregou. Só ontem consegui um adaptador, mas estava sem acesso à internet. Hoje finalmente estou podendo atualizar novamente o blog, mas ainda sem fotos, pois ainda não tive tempo de carregá-las. Prometo fazê-lo o mais rápido possível.
Segue o relato dos últimos dias de viagem, começando pela ida a Montreal:
Chegamos em Montreal, no Hotel Days Inss, na Alameda Rene Levesque, por volta das 5 da tarde do dia 11 e perguntamos na recepção pelos nossos colegas de viagem, mas eles não estavam hospedados no mesmo hotel.
Segue o relato dos últimos dias de viagem, começando pela ida a Montreal:
Chegamos em Montreal, no Hotel Days Inss, na Alameda Rene Levesque, por volta das 5 da tarde do dia 11 e perguntamos na recepção pelos nossos colegas de viagem, mas eles não estavam hospedados no mesmo hotel.
Saímos então para comer algo, pois não havíamos almoçado, e a recepcionista nos indicou um restaurante a 2 quadras do hotel (Denos, na esquina da Levesque com a Saint Denis). Pela primeira vez na viagem comemos comida de verdade, parecida com a nossa. Por 14 dólares comemos uma refeição completa com sopa, salada, prato principal (peito de frango com molho de mostarda, arroz e batatas coradas), sobremesa e café. Quase estouramos de tanto comer. Ao sairmos do restaurante demos de cara com Julio Cordeiro, que estava hospedado num pequeno hotel ao lado do restaurante, juntamente com todos os demais companheiros de viagem.
Mais tarde, saímos para conhecer o Quartier Latin, próximo ao hotel, que é uma área de bares e boates em volta da Saint Denis, bastante movimentada à noite. Nos deparamos com uns tipos esquisitos pedindo dinheiro, provavelmente para beber. Entramos num pub e tomamos algumas canecas de cerveja, acompanhadas de asas de frango com molho apimentado.
No dia seguinte resolvemos fazer um city tour, já que teríamos apenas um dia para conhecer a cidade. Marcamos o city tour para 1h da tarde e fomos dar uma volta pela área comercial, em volta das ruas Levesque e Saint Catherine. Pegamos uma das entradas da cidade subterrânea (the undergound), que são várias lojas, igrejas e edifícios públicos e comerciais, interligados por galerias subterrâneas. O underground é muito freqüentado, principalmente na época de inverno, onde as temperaturas ficam muito abaixo de zero. Lá, paramos numa das primeiras lojas que vimos, onde as mulheres aproveitaram para comprar blusas e casacos a preços promocionais bastante interessantes. Marinês comprou um casaco por apenas 30 dólares canadenses, por exemplo.
Como tempo era pouco, não exploramos muito a cidade subterrânea, pois tínhamos de estar de volta ao hotel às 12h20 para pegarmos o ônibus do city tour. O city tour é caro (40 dólares mais impostos, o que dá 45 dólares) e pouco interessante, pois ficamos a maior parte do tempo (3h) dentro de um ônibus fechado e fizemos apenas três paradas: uma na Velha (Vieux) Montreal, próximo à Catedral de Notre Dame, de 15 minutos; outra próxima ao Estádio Olímpico, com sua torre inclinada, de apenas 5 minutos; e outra em um mirante do Parque Monte Real (Mont Royal), região que deu nome à cidade, também de 5 minutos.
Na Catedral de Notre Dame optamos por não entrar, dado o tempo exíguo e o tumulto, e compramos ingressos para o show de luzes que acontece às 18h30 no interior da Catedral. Quando terminamos o city tour jantamos no mesmo restaurante, pois mais uma vez não havíamos almoçado. Desta vez pedimos um prato para mim e Marinês e o restante do pessoal também jantou lá.
Depois do jantar, fomos assistir o show da Catedral. Valeu à pena, pois na verdade eles passam um filme em painéis de tecido espalhados no altar e nas laterais da parte interior da igreja, contando a história de Montreal e da Catedral, e depois usam efeitos de luzes para destacar cada parte da igreja. Vale muito mais à pena que visitar a igreja durante o dia, pois é muito mais interessante, leva muito mais tempo e custa apenas 10 dólares, enquanto paga-se 5 dólares apenas para entrar na catedral durante o dia, por alguns minutos.
Depois do show, fomos tomar vinho com fondue num restaurante próximo à Catedral. Lá fomos atendidos por uma brasileira (Isadora, de Salvador), bastante conversadora e simpática. Assim terminou nossa visita a Montreal, de forma bastante agradável.
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