Na segunda, compramos bilhetes para o ônibus do city tour (car rouge), que percorre os principais pontos turísticos e você pode descer e subir em outro ônibus sempre que quiser, em vários pontos de parada, e o passe ainda vale para dois dias. Infelizmente esqueci o cartao de memoria no notebook e nao tirei fotos (estou escrevendo da recepcao do hotel, com unm teclado todo trocado e sem acentos). As pouquíssimas fotos do passeio foram tiradas nas máquinas dos amigos, que ficaram de me repassar depois.
A noite fomos ao Moulin Rouge, onde nao é permitido tirar fotos. A unica foto foi tirada pela fotografa do local. Depois tentarei colocar as fotos.
O dia seguinte, último dia nosso em Paris, foi uma comédia de erros: saí com a roupa inadequada, pois o tempo esfriou bastante; fomos ao Museu do Louvre, onde tentamos sem sucesso achar alguma porta aberta, pois só depois descobrimos que o Museu fecha às terças; não conseguimos sequer tirar uma foto lá, nem em frente à Pirâmide do Louvre, pois a bateria da máquina continuava descarregada, mesmo tendo passado a noite "carregando" na tomada da parede, sem qualquer efeito prático.
Voltei ao hotel para me agasalhar melhor e tentar carregar a máquina, usando o USB do computador, esperei cerca de uma hora e saímos para andar pela área mais comercial de Paris (Rua Scribe, Madeleine, Champs Elisées e redondezas, além de pegarmos de novo o Car Rouge, mas conseguimos tirar apenas algumas fotos antes de a máquina descarregar de novo.
À noite, perto das 10h, saí para jantar com o pessoal e fomos comer um cuscuz marroquino na Praça da Bastilha, mas a comida se revelou um tanto pesada para o horário. Assim voltei para o hotel por volta das 11h30 mas só consegui dormir por volta de 1h30 da manhá (aproveitei para atualizar as fotos da maratona), para no dia seguinte acordar às 4h30 para pegarmos o trem para Bourdeaux.
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