Agência Brasil
SÃO PAULO - Se o Brasil mantiver o mesmo ritmo de diminuição da pobreza extrema e da desigualdade de renda observados nos últimos cinco anos (2003 a 2008), poderá obter indicadores sociais próximos aos de países desenvolvidos em 2016. Da mesma forma, poderá alcançar uma taxa de pobreza absoluta de 4%.
Os dados, divulgados nesta terça-feira, 12, constam de documento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), vinculado a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. São considerados pobres extremos aqueles que recebem até 25% de um salário mínimo por mês, enquanto os pobres absolutos dispõem mensalmente de até 50% de um salário mínimo.
Veja matéria na íntegra no Estadão.
Repassado por Marinês Melo.
2 comentários:
kkkkkkkkkkk essa nem brasileiro acredita!
http://zkdiniz.blogspot.com/
Pois é. muita gente não acreditava também que o Brasil não ia cair no abismo, mas pelo contrário ia ter uma virada desenvolvimenta num governo de esquerda... que ia se tornar credor internacional... que ia se tornar autossuficiente em petróleo... que a crise por aqui ia ser só uma marolinha... que ia haver uma progressão entre classes sociais sem precedentes... enfim, que um ex-metalúrgico seria o primeiro aclamado como estadista internacional.
Mas muita gente acredita e sempre acreditou, ainda bem.
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